Desenhos e fotos

The Singer, Dee Ricko, 2010

“Desenhar me faz viajar à lugares que nunca imaginei, e ouvir o sons que não sabia que podia enxergar.

É coisa louca, musica e desenho. Toda a abstração e todo tipo de gosto. Há quem goste de desenho japonês. Há quem goste de pintura clássica. Eu gosto de misturar, e fazer tudo virar ROCK. Afinal, tudo resulta em ROCK." (Dee Ricko)

As fotos antigamente eram desenhadas, e nem pretendia-se criar câmeras digitais de 500 mpx. Seria engraçado se a foto do RG fosse uma caricatura. Pelo menos iria sair mais bonitinha que as que existem hoje em dia. Parece que o fotografo faz de propósito. Ele espera a gente cansar de fazer pose e focar o olho na lente da câmera, ficar todo torto e vesgo, e ai tirar a foto. Faz parte do treinamento, eu acho, porque todos fazem assim.

O que seria das fotos do Orkut, tiradas meio que por uma visão de cima, por todo mundo? Alguém teria a paciência de pintar um auto-retrato?

Bom, só sei que essa arte é única, e só entende quem tem parafusos a menos, quem é ironicamente chamados de intelectuais.

“Here is my ROCK MUSIC, designed on this white paper.” (Dee Ricko)

How I like It...

Partitura de Beethoven

Eu demorei dois anos para entender toda aquela teoria de tom -tom -semitom, das aulas de música, e bem quando eu já não fazia mais aulas de teoria... Pero, isso não quer dizer que já não havia uma paixão em mim por coisinhas  pontudinhas pretas no meio de cinco linhas, como na imagem acima. Sempre gostei, de assistir aqueles canais que todo mundo acha um porre, que tem pianos, violinos, tubas, pratos, maestro... Ai, ai! Acho que nasci na época errada. Podia ser até na época da bossa nova, afinal, os caras manjavam muuuito do que faziam nos instrumentos acusticos, e o melhor, tinha sempre um que de revolta e revolução.

Eu tenho uma super vontade de compor algo, assim como faziam os antigos, e que isso pudesse ser estudado e criticado por muitas pessoas como eu, ou diferentes de mim (por que não?). Ou simplesmente ser amigo, naquela época de música clássica (que não era chamada de clássica ainda),  de Beethoven, Chopin, Bach, e tocar com eles belas melodias no piano ou no violino, ao fim da tarde, tomando um chá, de peruquinha branca e terno.

Cada dia que passa, percebo que meu relacionamento com a música é um grande e eterno aprendizado, onde terei surpresas sempre. Boas (Jesus Culture, As I lay Dying) e ruins (Restart, Cine, etc..).
Música não tem cor, não tem cheiro, não tem expessura nem definição exata, mas é uma manifestação de um ser superior agindo no meio de nós, concretizada pela multisensação que temos ao ouvir um simples cantar de passarinho, ou a nossa música favorita "no talo", estourando os timpanos.

Deus está, sempre em meio aos louvores, aos sons e a expontaneidade. Deus é ROCK. Gosh is the true LOVE SONG.

"Don't matter what they said. You are the true inside yourself. Being wrong or wright!" (Dee Ricko)

World ROCK MUSIC, Dee Ricko, 2010

 

O que acontecerá no futuro é algo que depende essencialmente do que acontece no presente. Os sonhos, sempre se tornam realidade, mesmo aqueles que entram em metamorfoze e mostram-se transformados em pesadelos, muitas vezes.

A questão é: Não podemos deixar os sonhos bons morrerem, e vendermos nossos ideais por preços tão baixos em relação a satisfação, e o valor que existe em ser algo a mais nesse mundo. Como está escrito: somos o sal da terra e a luz do mundo.

Qual o valor do sal sem gosto? Ou de uma lâmpada acesa debaixo da cama ou dentro de uma caixa? Nenhum. Estará presente, mas aquilo que foi criado a fazer, não faz por perder seus principais valores.

A única coisa mais importante que estar presente nessa vida na Terra, é ser quem faz a vida permanecer existente, ativa, marcante, influenciando gerações a viverem corretamente, dignamente e em união, e não aceitando tudo o que é “enfiado goela abaixo” por pessoas tipicamente frustradas por não terem conseguido força ao longo da vida para lutar pelos ideais verdadeiros que acreditavam.

Discordância sempre existirá, afinal, somos todos “exatamente diferentes”, e sempre será assim. E é o que tempera a vida. Se não houvesse o calor, de que valeria o frio? Se não houvesse o ódio, de que valeria o amor? Se não houvesse a guerra, o que seria a VITÓRIA?

Let's change the world... TOGHETER!

WHAT DO YOU DO FOR THIS?